A chegada da primavera é uma época bem-vinda para a maioria das pessoas. O aumento de horas de sol, a redução das chuvas e o aumento da temperatura propiciam atividades ao ar livre, tão benéficas para a saúde. Mas se isto é verdade para a maioria das pessoas, pode ser um inferno para outras, particularmente para as pessoas alérgicas aos pólenes.
Os olhos ficam vermelhos, lacrimejantes, pruriginosos, têm dificuldade em encarar a luz do sol; o nariz alterna entre períodos em que parece uma fonte, espirros e prurido; a garganta fica sensível e dolorosa. Em casos mais graves, surgem crises de asma, que obrigam à utilização dos medicamentos SOS ou mesmo a idas a um serviço de urgência.
Os pólenes, pequeníssimos grãos microscópicos, são os elementos masculinos da reprodução das plantas. Em Portugal, praticamente todas as plantas polinizam na primavera, mas o calendário polínico é dominado por três espécies: as gramíneas, a erva parietária, também chamada de alfavaca, e a oliveira.
O que fazer para controlar esta situação?
Para além do indispensável controlo farmacológico (medicamentos e vacinas), a pessoa com doença alérgica deve possuir um conjunto de competências que lhe permitam minorar este importante problema sazonal. Entre elas, há comportamentos que podem fazer a diferença.
10 regras para sobreviver aos pólenes:
O cumprimento destas medidas comportamentais contribui para um melhor controlo da alergia aos pólenes e é um excelente auxiliar da medicação, permitindo apreciar com mais saúde e tranquilidade toda a beleza que a natureza tem na primavera.
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